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quarta-feira, 18 de abril de 2018

Carlos Ramos é Harold Goringe em "Ai Jesus Que Se Apagou a Luz"


Carlos Ramos (Harold Goringe)
Participou como figurante no grupo "Allegro".
Na Área de Serviço participou em "O Inspector Geral", "O Dinheiro Não é Tudo na Vida", "Escândalo nas Notícias da Noite", "Pouco Barulho!", "A Princesa de Galochas”, “Mar”, “A Fuga dos Instrumentos” e “Bolero”.

Mónica Coelho é Clea em "Ai Jesus Que Se Apagou a Luz"


Mónica Coelho (Clea)
Desde muito cedo que se interessou pelo teatro. Tendo começado a participar em várias peças de teatro, na escola e na catequese.
Em 1999, depois da sua participação na eleição Rainha das Vindimas, onde representou Almeida Garrett, entrou para o Grupo de Teatro Amador Marcelino Mesquita.
Colabora desde então em diversos espectáculos e noite de variedades.
Em 2016, participa na curta-metragem “Luz”, projecto final da Escola Superior de Comunicação Social.
Na Área de Serviço, participei em “Escândalo nas Notícias da Noite” e “Pouco Barulho!”

sexta-feira, 13 de abril de 2018

Mário Júlio Reis é Coronel Melkett em "Ai Jesus Que Se Apagou a Luz"


Mário Júlio Reis (Coronel Melkett)
Começou no teatro em 1976, depois das experiências escolares, no teatro universitário. Estudou expressão dramática e teatral na Escola do Magistério Primário do Porto com o Professor Francisco Beja, Ainda no Porto fez parte, como actor do Grupo T5: teatro de intervenção para a infância.
No Cartaxo trabalhou em teatro para crianças desenvolvendo uma corrente baseada na manipulação de objectos do quotidiano com o TAC - Teatro Amadores Combate, do qual fez parte da formação.
Membro da Direção da Associação Regional de Santarém do Teatro de Amadores. Formador de Expressão Dramática do Centro de Atividades Pedagógicas do Norte do Distrito de Santarém. Formador de Expressão Teatral e de Teatro de Fantoches do FAOJ de Santarém. Formador de Expressão Dramática e Coreográfica do Centro de Formação da Associação de Escolas do Cartaxo e Azambuja.
Actualmente dirige o Kaspiadas – Grupo Cénico da Casa do Povo de Pontével onde encenou o espectáculo para a infância “Farruncha”.
É sócio fundador da Área de Serviço onde é responsável pela montagens e construção cenográfica e fez parte dos espectáculos “O Marido Ideal”, “O Crime de Aldeia Velha”, “As Alegres Comadres de Windsor”, “O Inspector Geral”, “Pânico”, “Pânico nas Masmorras de Ourique”, “O Dinheiro Não é Tudo na Vida”, “para lá do Pânico!”, “Escândalo nas Notícias da Noite”, “Pouco Barulho!”, “Mar”, “Morto, Mas Pouco!” e "Almoço de Família".

“AI JESUS QUE SE APAGOU A LUZ”
de Peter Shaffer
encenação de Frederico Corado
Centro Cultural do Cartaxo
ESTREIA A 20 de ABRIL - às 21.30h
Dias 21, 27 e 28 de Abril 2018 às 21.30
Dia 22 de Abril 2018 às 16.00

RESERVE JÁ! ►: CCC - 243 701 600
Área de Serviço - 914 338 893

André Diogo é George Miller em "Ai Jesus Que Se Apagou a Luz"

 

André Diogo (George Miller)
Começou a fazer teatro na escola do 5° ao 9°ano em espectáculos musicais.
Teve uma participação na série “Super Pai” (TVI)
Frequentou o curso de teatro musical da EDSAE participando nos musicais "Hairspray" e "Addams Family". Frequentou aulas de canto no conservatório.
Na Área de Serviço participou em “O Inspector Geral”, “O Dinheiro Não é Tudo na Vida”, “Autópsia de Um Crime”, “Bolero” e "Almoço de Família"

“AI JESUS QUE SE APAGOU A LUZ”
de Peter Shaffer
encenação de Frederico Corado
Centro Cultural do Cartaxo
ESTREIA A 20 de ABRIL - às 21.30h
Dias 21, 27 e 28 de Abril 2018 às 21.30
Dia 22 de Abril 2018 às 16.00

RESERVE JÁ! ►: CCC - 243 701 600
Área de Serviço - 914 338 893

“Ai Jesus que se apagou a luz” estreia no Cartaxo!


“Ai Jesus que se apagou a luz” estreia no Cartaxo!
Comédia clássica inglesa estreia dia 20 de Abril
Dias 20, 21, 22, 27 e 28 de Abril 

Depois do estrondoso sucesso de “Pouco Barulho!” ou “Almoço de Família”, a Área de Serviço continua a levar à cena grandes comédias, desta vez “Ai Jesus Que se Apagou a Luz” do grande dramaturgo inglês Peter Schaffer, autor de grandes peças como “Amadeus”, “Equus”, “Five Finger Exercise”, “The Royal Hunt of the Sun”, entre outras.

“Ai Jesus Que se Apagou a Luz” é uma comédia hilariante onde tudo corre mal e… às escura quando se funde um fusível…
Depois de duas grandes versões em Lisboa (nos anos 60 e 90), genialmente encabeçadas por Canto e Castro e Mário Viegas, chega agora a vez do Cartaxo receber esta “Ai Jesus Que Se Apagou a Luz”!

O jovem escultor George Miller e a sua noiva, Carol, estão a fazer uma pequena festa com o objectivo de impressionar o intempestivo pai de Carol, o coronel Melkett e o milionário Georg Bamberger. Eles esperam que os dois homens possam comprar algumas das esculturas de Brindsley. Sem pedir ao seu vizinho, Harold, vão buscar os móveis a sua casa para tornar o seu próprio apartamento mais apresentável. Pouco antes da chegada dos convidados, um fusível rebenta, mergulhando todo o plano na escuridão. O que se segue é uma correria frenética com visitantes inesperados, identidades trocadas e surpresas à espreita em todos os cantos sombrios! Apenas nós, a plateia, podemos ver o que se passa no escuro. Como seria de esperar, os resultados são caóticos, desastrosos… e extraordinariamente divertidos

Na História do Teatro Português, a peça “Black Comedy” tem duas produções absolutamente históricas. Em 1967, com estreia no Teatro Villaret, em Lisboa, a 22 de Julho, estreia com o título “O Fusível”, numa produção de Raul Solnado, com encenação de Artur Ramos, com tradução de Armando Sampaio Ramos, cenário de Pedro Leitão e com as interpretações de Canto e Castro, Humberto Madeira e Raul Solnado, Barroso Lopes, Fernanda Borsatti, Henriqueta Maya e Júlia Babo, Luis Pinhão, Manuela de Freitas, o espectáculo iria depois em digressão ao Porto, ao Teatro Sá da Bandeira.
Em 1995 a peça voltava aos palcos portugueses, desta vez no Estúdio do Teatro Municipal de São Luiz pela Companhia Teatral do Chiado numa encenação de Mário Viegas, com o título “Comédia às Escuras”, desta vez com as interpretações de João Carracedo, Juvenal Garcês, Manuela Cassola, Mário Viegas, Pedro Tavares, Rita Lello e Sandra Faleiro.

Com André Diogo, Sara Inês, Mário Júlio Reis, Rosário Narciso, Carlos Ramos, Mauro Cebolo e Mónica Coelho 

Encenação: Frederico Corado | Texto: Peter Schaffer | Tradução: Maria Eduarda Colares | Adaptação: Frederico Corado | Concepção Cenográfica: Frederico Corado | Execução Cenográfica : Mário Júlio | Produção da Área de Serviço : Frederico Corado, Vânia Calado e Mário Júlio com a assistência de Florbela Silva e Carolina Seia Viana | Assistente de Encenação: Carolina Seia Viana | Direcção de Cena: Mário Júlio | Técnica: Miguel Sena | Desenho de Luz: Bruno Santos | Montagem: Mário Júlio | Uma Produção da Área de Serviço com o Centro Cultural do Cartaxo e Câmara Municipal do Cartaxo

Parceiros Institucionais: Câmara Municipal do Cartaxo | Centro Cultural do Cartaxo |
Apoios: Casa das Peles | J.M.Fernandes - Vidreira e Alumínio | Negócio de Família | Tejo Rádio Jornal | Revista Dada | Jornal de Cá | Valor Local | Teatralmente Falando | Guia dos Teatros
Centro Cultural do Cartaxo

ESTREIA A 20 de ABRIL - às 21.30h
Dias 21, 27 e 28 de Abril às 21.30 
Dia 22 de Abril às 16.00
Facebook: https://www.facebook.com/AreaDeServico
Centro Cultural do Cartaxo
Rua 5 de Outubro | 2070-059 Cartaxo, Portugal
Teatro . M/6
Bilhetes: 5€ 
Reservas: 243 701 600 | 914338893
centroculturalcartaxo@gmail.com | geral.areadeservico@gmail.com