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segunda-feira, 28 de novembro de 2016

Dez Perguntas a Carolina Parente


1 Quem é que interpreta em “Mar”
Figurante

2 Descreva um pouco o seu percurso.
Fiz teatro na escola primária e desde então fiz uns em sala de aula. Esta é a primeira vez que faço teatro mais a sério e a primeira companhia em que me integro.

3 Há alguma cena de “Mar” que goste mais de interpretar?
Não

4 Qual é a sua fala preferida do espectáculo?
"Ah, Manuel, dá cá um abraço, rapaz! Já sei que foste campeão. Aperta, homem! Não tenhas medo. Já estamos velhos ambos...."

5 Tem algum ritual antes do espetáculo?
Não.

6 Qual era o seu papel de sonho?
Todos os papéis são de sonho... Gostaria de ter várias experiências com papéis diferentes.

7 Quem é o seu herói dos bastidores?
Mário Júlio.

8 Qual é o seu local preferido do teatro?
Palco.

9 Qual é o seu momento em palco mais memorável, a que tenha assistido ou que tenha participado e que o/a tenha marcado?
O dia da estreia desta peça.

10 Finalmente como descreve o “Mar” em três palavras.
 Bastante emocionante, fascinante.



Dez Perguntas a Luis Silva



1 Quem é que interpreta em “Mar”
Figurante

2 Descreva um pouco o seu percurso.
Este foi o meu começo sendo esta a minha primeira peça

3 Há alguma cena de “Mar” que goste mais de interpretar?
Não tenho

4 Qual é a sua fala preferida do espectáculo?
Capitolina: “olha mete-mas aqui! Quando tiveres razão de queixa, fala”

5 Tem algum ritual antes do espetáculo?
Desenhar ou ler

6 Qual era o seu papel de sonho?
Qualquer papel é um sonho o que interessa e agradar o publico

7 Quem é o seu herói dos bastidores?
João  Vitor

8 Qual é o seu local preferido do teatro?
Os camarins

9 Qual é o seu momento em palco mais memorável, a que tenha assistido ou que tenha participado e que o/a tenha marcado?
A primeira vez que acabámos a peça no momento dos agradecimentos os aplausos do publico simplesmente deixaram me num êxtase. De felicidade

10 Finalmente como descreve o “Mar” em três palavras.
Grandioso, épico, belo


Dez Perguntas a Miguel Viegas



1 Quem é que interpreta em “Mar”
O  3º pescador

2 Descreva um pouco o seu percurso.
A  primeira experiência teve lugar na infância, com a peça “Capuchinho Vermelho” para crianças. Na adolescência, fiz algumas incursões pelo teatro escolar, com peças adaptadas dos programas de Português do Secundário. Depois de muitos anos, e pela mão de um amigo, integrei o elenco de “As Alegres Comadres de Windsor”, seguida de “Nápoles Milionária” e “O Inspetor Geral”, todas três dirigidas por Frederico Corado.

3 Há alguma cena de “Mar” que goste mais de interpretar?
Difícil escolher uma .

4 Qual é a sua fala preferida do espectáculo?
Todas, mas particularmente esta: “…aquilo é peixe sem espinha!”

5 Tem algum ritual antes do espetáculo?
Não. Acreditar apenas que todos vamos conseguir.

6 Qual era o seu papel de sonho?
Não sei, sinceramente, não tenho.

7 Quem é o seu herói dos bastidores?
O Silvino, … Talvez o Domingos também. A Mariana, os sem nome… TODOS!!!

8 Qual é o seu local preferido do teatro?
O palco.

9 Qual é o seu momento em palco mais memorável, a que tenha assistido ou que tenha participado e que o/a tenha marcado?
A cena entre a Cacilda e a Capitolina.

10 Finalmente como descreve o “Mar” em três palavras.

Não pode ser três em uma? Sublime!

Dez Perguntas a Marta Cabete



1 Quem é que interpreta em “Mar”
Sou figurante e represento uma nazarena que diariamente vai à taberna para fazer as suas tarefas e aproveitar para ouvir as "novidades". Espera ansiosamente que o seu pai regresse da pesca são e salvo e entretanto vai namoriscando com um rapaz na praia.

2 Descreva um pouco o seu percurso.
Nunca fiz teatro por isso a minha estreia foi em "Mar". Não tenho experiência mas já fiquei com o gosto.

3 Há alguma cena de “Mar” que goste mais de interpretar?
A cena em que vou a correr na praia com o "namorado", dá-me gozo.

4 Qual é a sua fala preferida do espectáculo?
A fala da Capitolina "Todos temos razão do escândalo. E tu és o escândalo,endemoninhada!".

5 Tem algum ritual antes do espectáculo?
Ainda sou novata nesta área portanto não tive tempo de criar um ritual, mas quem sabe se daqui para a frente não tenha um.

6 Qual era o seu papel de sonho?
Talvez interpretar uma personagem num teatro musical.

7 Quem é o seu herói dos bastidores?
Penso que sejam todos importantes.

8 Qual é o seu local preferido do teatro?
Camarins.

9 Qual é o seu momento em palco mais memorável, a que tenha assistido ou que tenha participado e que o/a tenha marcado?
Não tenho assim nenhum momento memorável em palco.

10 Finalmente como descreve o “Mar” em três palavras. 

Simples, intenso, verdadeiro

sábado, 26 de novembro de 2016

Dez Perguntas a Tomás Formiga

(Tomás Formiga e Ana Ribeiro em ensaios - Foto de Vânia Calado)


1 Quem é que interpreta em “Mar”
Interpreto o rapaz

2 Descreva um pouco o seu percurso. 
Estreei-me no grupo de teatro da professora Berta, há 2 anos,  e está é a minha 3 experiência.

3 Há alguma cena de “Mar” que goste mais de interpretar?
Gosto muito de interpretar todas as cenas, é um papel fabuloso e estou a gostar muito de trabalhar com este elenco.

4 Qual é a sua fala preferida do espectáculo?
 "Oh Silvino...ah excomungado" e "Ia levá-las ao Domingos"

5 Tem algum ritual antes do espectáculo?
 Tenho a experiência de teatro da professora Berta.

6 Qual era o seu papel de sonho?
 Sinceramente, não sei...mas talvez informática ou gestão.

7 Quem é o seu herói dos bastidores?
 Tenho muitos...de momento não me estou a lembrar de nenhum.

8 Qual é o seu local preferido do teatro?
Centro Cultural do Cartaxo

9 Qual é o seu momento em palco mais memorável, a que tenha assistido ou que tenha participado e que o/a tenha marcado?
"O Mar", acho que tá a ser uma experiência incrível e era uma grande honra poder continuar com vocês.

10 Finalmente como descreve o “Mar” em três palavras. 

Incrível, Fascinante e uma experiência agradável.

Dez Perguntas a Mário Júlio

(Mário Júlio com Carolina Seia Viana)

1 Quem é que interpreta em “Mar”
Manuel Valadão

2 Descreva um pouco o seu percurso. (formação teatral, que peças já fez, onde começou a fazer teatro, em que companhias já fez teatro, se esta é a sua estreia ou não, etc)
Porra, nunca mais saía daqui… não é a minha estreia, mas é como se fosse!

3 Há alguma cena de “Mar” que goste mais de interpretar?
O abraço da velha Capitolina!!

4 Qual é a sua fala preferida do espectáculo?
«Fiz o que pude…» A sério: «A ti Mariana é mal empregada para a gente. A praia não merece a alma que vossemecê tem.»

5 Tem algum ritual antes do espectáculo?
Sim: descontração muscular geral, massagem facial, respiração.

6 Qual era o seu papel de sonho?
 Nunca pensei nisso!

7 Quem é o seu herói dos bastidores?
Acho que não entendo a pergunta: mas depende de grupo para grupo. No grupo atual (será esta a pergunta?) é a senhora/atriz que mantem todo o espetáculo de pé: a Mariana!! Que coragem… devia fazer musculação!!

8 Qual é o seu local preferido do teatro?
A plateia.

9 Qual é o seu momento em palco mais memorável, a que tenha assistido ou que tenha participado e que o/a tenha marcado?
Há muito tempo que me não lembrava: no Circo Paris, interpretando o papel de faz-tudo entertainer, um rapazinho veio por-me no bolso uma moeda e um rebuçado. Nem me deu um aperto de mão. Desapareceu tão fugaz como apareceu…

10 Finalmente como descreve o “Mar” em três palavras. 
Um drama do povo (podiam ser tantos…).


Dez Perguntas a Sara Inês



1 Quem é que interpreta em “Mar”
Viúva, morte,sereia

2 Descreva um pouco o seu percurso. (formação teatral, que peças já fez, onde começou a fazer teatro, em que companhias já fez teatro, se esta é a sua estreia ou não, etc)
Faço teatro há 15anos,comecei o teatro na escola,e depois, apaixonei Me ainda mais quando numa visita de estudo fui ao teatro D.Maria II,foi aí que olhei em volta e vieram me as lágrimas aos olhos,e depois,seguiu se a escola de teatro em Cascais, teatro durante 5 anos com O grupo do Ricardo Carriço, televisao,rtp,tvi,sic,minisséries,musicais,guilherme consoul,academia de santo amaro,Parque Mayer!!! Área de serviço.. Etc etc...

3 Há alguma cena de “Mar” que goste mais de interpretar?

3.A cena final da peça, pois sinto o peso da personagem e um misto de emoções pois ali emociono me....

4 Qual é a sua fala preferida do espectáculo?

4:

5 Tem algum ritual antes do espectáculo?

Sim, benzer me,respirar, ir ao espelho e ler para mim o que escrevo a batom vermelho ( muita merda) ,e fumar um cigarro!!!

6 Qual era o seu papel de sonho?

Pergunta ingrata,todos os papéis são um desafio para mim,mas, o meu papel de sonho é algo mais forte,mais dramático, com uma leveza de humor,mas que me transformasse e levasse a sensações nunca pensadas.Uma vilã.....


7 Quem é o seu herói dos bastidores?

Todos os que estão comigo no projecto são os meus heróis...

8 Qual é o seu local preferido do teatro?

o meu lugar preferido do teatro é o palco

9 Qual é o seu momento em palco mais memorável, a que tenha assistido ou que tenha participado e que o/a tenha marcado?

 para mim em experiência pessoal,foi o 1o e ultimo dia de espetáculo no parque Mayer, muita emoção, o peso daquela sara,das fotografias à volta,das pessoas que ali passaram,e da realização de um sonho.
 A assistir, não posso dizer, pois muitos me marcam, pois fico com toda a informação em mim,e todos me marcam de maneira diferente!!!

10 Finalmente como descreve o “Mar” em três palavras. 

profundo , envolvente, nosso

Dez Perguntas a Carlos Ramos

(Miguel Viegas e Carlos Ramos em ensaios)


1 Quem é que interpreta em “Mar”
"1º pescador"

2 Descreva um pouco o seu percurso. (formação teatral, que peças já fez, onde começou a fazer teatro, em que companhias já fez teatro, se esta é a sua estreia ou não, etc)
Comecei a fazer teatro um pouco por brincadeira, pois achava que não tinha jeito...
Só não me tinham dito é que quando se pisa um palco pela primeira vez, é para sempre!! Fica cá dentro um "bichinho", algo que se torna quase como um vício e que é impossível de largar...
Comecei por fazer apenas figuração num grupo denominado "Allegro" que recriava canções portuguesas antigas e lhes tentava atribuir alguma contemporaniedade. Posteriormente integrei a "Área de Serviço" e desde então já fiz diversos espectáculos como é o caso do "Inspector Geral", o "Dinheiro Não é Tudo na Vida", o "Escândalo nas Notícias da Noite", o "Pouco Barulho!" ou até mesmo a peça infantil "A princesa de Galochas"...

3 Há alguma cena de “Mar” que goste mais de interpretar?
A cena da recriação da Tempestade.

4 Qual é a sua fala preferida do espectáculo?
Uma fala do Domingos quando diz : "É o que eu digo: Aqui o ti Manuel, quando come peixe-espada ao almoço, parece um traga-moiros!!"

5 Tem algum ritual antes do espectáculo?
Não

6 Qual era o seu papel de sonho?
Eu acho que todos os papéis são de sonho...
Basta conseguirmos sonhar e conseguir dar vida à personagem da melhor forma que sabemos...
Se o fizermos por gosto, todos os papéis são de sonho!

7 Quem é o seu herói dos bastidores?
Não diria que tenho um herói nos bastidores, pois todos os que estão envolvidos são importantes de igual forma! Somos uma equipa e tanto o trabalho do elenco como o das pessoas nos bastidores é importante e complementa-se. Sem elenco não há espectáculo e sem as pessoas dos bastidores (encenador, director de cena, tecnico de luz...) também não! Só trabalhando em conjunto se consegue apresentar um bom espectáculo ao público!

8 Qual é o seu local preferido do teatro?
Atrás do cenário a ouvir o que se está a passar em palco, todos aqueles momentos de adrenalina antes de entrar em cena...

9 Qual é o seu momento em palco mais memorável, a que tenha assistido ou que tenha participado e que o/a tenha marcado?
Para mim eu acho que os momentos mais memoráveis são todos aqueles em que as coisas não correm dentro do esperado, ou porque alguém se esqueceu de uma fala, ou porque alguém se esqueceu de um adereço...
A forma como somos capazes de resolver todo aquele problema ali na hora, num espaco de segundos ou minutos, a capacidade de saber superar essas adversidades. Penso que são esses os momentos mais marcantes, são os que deixam as histórias mais memoráveis posteriormente!

10 Finalmente como descreve o “Mar” em três palavras.
Imponente, forte, marcante.

Dez Perguntas a Gabriel Silva



1 Quem é que interpreta em “Mar”
Domingos

2 Descreva um pouco o seu percurso. (formação teatral, que peças já fez, onde começou a fazer teatro, em que companhias já fez teatro, se esta é a sua estreia ou não, etc)
Fiz teatro num grupo da escola durante parte do ensino Básico com a companhia  “Fatias de cá” e depois quando mudei da escola de Vila Nova da Barquinha para Santarém no 9° deixei de fazer teatro.
Foi então após concluir o 9° que me deparei com uma situação que todos os jovens presenciam, que é a escolha sobre o que seguir e o que pensar sobre o futuro, uma fase de mudanças pessoais devido à adolescência onde num dia coisas que fazem sentido, no outro deixam de fazer. Felizmente na escola onde estava assisti a uma palestra sobre cursos que poderíamos vir a seguir e aí fiquei de olho no curso profissional de Artes do Espetáculo/interpretação que se tinha iniciado no escola Dr. Ginestal Machado.
Iniciei o curso então em 2014, no secundário  (10° ano) e nesse mesmo ano entrei num grupo amador local “Veto Teatro Oficina”, fiz alguns espetáculos com essa companhia e no início de 2016, já depois de ter realizado vários projetos dentro do curso e trabalhos fora relacionados com a Área, recebi um convite para fazer parte do elenco de uma peça da “Área de Serviço” e foi uma sensação óptima ver o trabalho de já 2 anos de curso valorizado por alguém da área, ainda hoje faço parte do elenco dessa peça, “A Princesa de Galochas” e foi no início de Setembro deste ano que recebi mais um convite deste grupo para uma nova peça que me deu uma enorme felicidade e que estreou no dia 18 deste mês “Mar” de Miguel Torga e que tem sido um sucesso segundo as opiniões que o grupo tem recebido e pessoalmente tenho tido um prazer enorme em fazer parte dela.

3 Há alguma cena de “Mar” que goste mais de interpretar?
A cena em que a minha personagem discute com a personagem Mudo.

4 Qual é a sua fala preferida do espetáculo?
A minha fala preferida e que eu acho mais engraçada é da personagem Capitolina “Te arrenego  Belzebu”

5 Tem algum ritual antes do espetáculo?
Não tenho um Ritual específico que realize em todos os espetáculos mas existem várias coisas que faço para me ajudar a concentrar e a preparar, a principal e que cumpro sempre é estar no local do espetáculo uma, duas ou mais horas antes da hora do espetáculo .

6 Qual era o se papel de sonho?
O meu papel de sonho era sem dúvida fazer parte do elenco de um filme de Guerra, é uma coisa que já desde pequenino quando via fotos do meu pai na tropa e vias filmes de guerras, despertava sempre um interesse inexplicável.

7 Quem é o seu herói dos bastidores?
Para mim o “Mestre” Mário Júlio é a nosso herói em vários aspetos, mas também agradeço imenso o apoio dos técnicos de luz e de som que além do apoio técnico têm sempre uma palavra a dizer para nos dar força!

8 Qual é o seu local preferido do teatro?
O meu local preferido é o camarim e quando não existe possibilidade de me ser atribuído um camarim só para mim, arranjo sempre o meu “cantinho” no camarim de grupo onde tenho de ter o meu cantinho onde preciso de ter alguns objetos que me acompanham em todos os espetáculos, que dão um ar mais acolhedor e confortável ao “meu cantinho”.

9 Qual é o seu momento em palco mais memorável, a que tenha assistido ou que tenha participado e que o/a tenha marcado?
Um momento que não esqueço foi a primeira vez que tive uma experiência em palco, onde achei que estava muito bem e não sentia o “nervoso” que ouvia os outros falar e quando chega a cena em que entrava e comecei a representar, tive a sensação de que as minhas pernas tremiam sem parar e eu não conseguia controlar.

10 Finalmente como descreve o “Mar” em três palavras.
Incrível, Inovador, inesquecível!

sexta-feira, 25 de novembro de 2016

Mar | Dez Perguntas a Carolina Seia Viana


1 Quem é que interpreta em “Mar”
Rita

2 Descreva um pouco o seu percurso. (formação teatral, que peças já fez, onde começou a fazer teatro, em que companhias já fez teatro, se esta é a sua estreia ou não, etc)
Comecei por fazer algumas peças na escola, depois entrei para o TAJE e finalmente integrei o elenco da Área de serviço , onde ainda me encontro. Nessa mesma altura iniciei também um curso profissional de artes do espetáculo- interpretação.

3 Há alguma cena de “Mar” que goste mais de interpretar?
Sim, gosto especialmente da final do espetáculo, acho que exige mais de mim e da minha personagem.
4 Qual é a sua fala preferida do espectáculo?
" A sua inocência conheço a eu. Não pega. Guarde lá as indiretas para quem tenha melhor estômago."

5 Tem algum ritual antes do espectáculo?
Sim, ligar à minha mãe e saber se está tudo bem. E gosto de subir à ultima fila do teatro para me poder concentrar.

6 Qual era o se papel de sonho?
Gostava de fazer um musical, do género do Hamilton.

7 Quem é o seu herói dos bastidores?
Sem pensar duas vezes, a Vânia Calado e o Mário Julio.

8 Qual é o seu local preferido do teatro?
O Palco, sem duvida.

9 Qual é o seu momento em palco mais memorável, a que tenha assistido ou que tenha participado e que o/a tenha marcado?
O momento mais memorável foi a primeira personagem que fiz com um papel grande, na "Trisavó de Pistola à Cinta" sinto que foi aí que decidi que era mesmo teatro que queria seguir.

10 Finalmente como descreve o “Mar” em três palavras.
Simplesmente fantástico , extraordinário!

Mar | Dez perguntas a Vânia Calado



1 Quem é que interpreta em “Mar”
A Mãe

2 Descreva um pouco o seu percurso. (formação teatral, que peças já fez, onde começou a fazer teatro, em que companhias já fez teatro, se esta é a sua estreia ou não, etc)
Comecei a fazer teatro com treze anos no Grupo de Teatro Amador Ramada Curto, em Vale da Pinta, com a peça "O Gonzaga" de Ramada Curto e desde 2013 que faço parte da Área de Serviço onde participei nos espectáculos "As Alegres Comadres de Windsor", "Nápoles Milionária", "Pouco Barulho", entre outros.

3 Há alguma cena de “Mar” que goste mais de interpretar?
A cena em que a Mãe vai à taberna à procura do filho depois do barco voltar do mar.

4 Qual é a sua fala preferida do espectáculo?
"Se ele tiver coragem de me ir buscar ao fundo do mar."

5 Tem algum ritual antes do espectáculo?
Não

6 Qual era o seu papel de sonho?
Mrs Lovett no Sweeney Todd

7 Quem é o seu herói dos bastidores?
Não tenho um heroí, mas para mim o trabalho de quem está nos bastidores é o mais importante de todos, é a base para o elenco estar bem e confortável em palco. Sem eles (encenador, director de cena, iluminador...) não havia espectáculo para apresentar ao público.

8 Qual é o seu local preferido do teatro?
Gosto muito de estar atrás do cenário durante o espectáculo a ouvir o que se passa em palco e a acompanhar o elenco a preparar-se para entrar.

9 Qual é o seu momento em palco mais memorável, a que tenha assistido ou que tenha participado e que o/a tenha marcado?
Para mim são sempre memoráveis aqueles momentos em palco em que algo não corre como esperado (porque houve um esquecimento ou um adereço não está onde devia estar, por exemplo). A capacidade de dar a volta ao que está menos bem num curto espaço de tempo para que tudo siga como é esperado é sempre surpreendente.

10 Finalmente como descreve o “Mar” em três palavras.
Forte, Real, Imponente

quinta-feira, 10 de novembro de 2016

"Mar" de Miguel Torga estreia no Cartaxo

“MAR”
de Miguel Torga
encenação de Frederico Corado
Centro Cultural do Cartaxo

ESTREIA A 18 de NOVEMBRO - às 21.30h
Dias 18, 19 e 28 de Novembro às 21.30
Dias 20 e 27 de Novembro às 16.00



​​
“MAR”, o grande clássico do notável autor português Miguel Torga será a próxima estreia da Área de Serviço no Centro Cultural do Cartaxo a 18 de Novembro.

Quando conhecemos o Domingos, reconhecemos de imediato nele a marca de alguém que é diferente, que transporta em si todas as esperanças daqueles homens de quem Torga diz que “é o mar que os cria é o mar que os leva”. Com Domingos, sentimos que pode ser diferente. E, no entanto, ele é apenas mais um pescador dos que se reúnem na taberna a contar histórias do mar e da vida. Só que Domingos conta histórias diferentes, de sereias e marinheiros que, enfeitiçados pelo seu canto, partiram para não mais voltar. Mas para que quer Domingos saber de sereias e feitiços, se o prende à terra o amor para sempre de Rita? Com casamento marcado para quando regressar de campanha na Terra Nova, Domingos faz-se uma vez mais ao mar. Será a lenda mais forte do que o amor?

A 17ª produção da Área de Serviço que conta já com grandes sucessos no seu reportório como “Um Marido Ideal”, "O Crime De Aldeia Velha”, “As Alegres Comadres De Windsor”, “Nápoles Milionária”, “Pânico”, “Trisavó De Pistola À Cinta”, “O Inspector Geral”, “8 Mulheres”, “O Dinheiro Não é Tudo na Vida”, “Pouco Barulho”, “Autópsia de Um Crime”, ou “A Princesa de Galochas”, será “Mar”, uma história de pescadores numa aldeia piscatória de Portugal, num texto extraordinário desse grande poeta que é Miguel Torga.

Foi com uma citação de Miguel Torga que Marcelo Rebelo de Sousa concluiu o seu discurso de tomada de posse: “O difícil para cada português não é sê-lo; é compreender-se. Nunca soubemos olhar-nos a frio no espelho da vida. A paixão tolda-nos a vista. Daí a espécie de obscura inocência com que actuamos na História”.

“Mar” encenado por Frederico Corado, que encenou também as anteriores produções da Área de Serviço no C.C.C., é uma história de pescadores que lutam diariamente pela sua subsistência contra um mar que lhe dá a sobrevivência mas lhe tira a vida.

Esta produção da Área de Serviço reúne o elenco fixo da companhia, assim como um elenco composto por pessoas do concelho do Cartaxo e arredores selecionadas numa audição no espirito já bem enraizado em algumas das nossas produções do chamado “teatro comunitário”, bem como vontades e a colaboração de empresas, lojistas e particulares do Concelho e é o regresso do teatro comunitário que desde “O Escândalo nas Notícias da Noite” não subia ao palco do CCC.

Uma História de “Mar”
Ao longo da História do Teatro Português, o “Mar” tem duas produções absolutamente históricas. Em 1958, com estreia no Teatro Sá da Bandeira, no Porto, a 29 de Abril foi apresentado pelo Teatro Experimental do Porto, numa encenação e arranjo cénico de António Pedro com um telão de Manuel Lima, com as interpretações de Dalila Rocha (Mariana), Alda Rodrigues (Silvino), Fernanda Gonçalves (Rita), Cândida Lacerda (Capitolina), Cândida Maria (Cacilda), João Guedes (Bernardo), Baptista Fernandes (Arrais), José Pina (Pescador), Madalena Braga (A Mãe), Ruy Furtado (Valadão) e Vasco de Lima Couto (Domingos). O espectáculo fez apenas 4 representações neste Teatro, embora com lotações quase esgotadas, dados os compromissos do Sá da Bandeira, e da programação do próprio TEP. Miguel Torga assiste ao espectáculo dia 28 de Abril.

Anos mais tarde, em 1966, a 5 de Maio, estreava no Teatro Gil Vicente pelo Teatro Experimental de Cascais numa encenação de Carlos Avilez outra versão de “Mar”, desta vez a cenografia estava a cargo do mestre Almada Negreiros e a interpretação era de Luísa Neto (Mariana), António Feio, na sua estreia no teatro com apenas onze anos (como rapaz), Zita Duarte (Rita), Fernanda Coimbra (Capitolina), Mirita Casimiro (Cacilda), Filipe La Féria (3º Pescador), Rui Anjos (1º Pescador), Manuel Cavaco (2º Pescador), Santos Manuel (Manuel Valdão), Serge Farkas (Mudo), João Vasco (Domingos), Glicínia Quartin (Mãe do Rapaz), João Coimbra (Arrais) e Marília Costa (mulher). Miguel Torga assiste ao espectáculo dia 28 de Maio.

Desde então algumas foram as companhias que levaram “Mar” à cena, não tantas como seria de esperar quando se trata de um texto tão notável, entre elas estão: Teatro Moderno da Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa (Lisboa – 1946), CITAC (Coimbra|Teatro Avenida - 1957), com encenação de Paulo Quintela, Teatro da Universidade de Londres (Londres – 1950) com encenação de Ruben A., que também faz, neste mesmo ano, uma adaptação do espectáculo para a BBC, Grupo Activo de Teatro Amador (Gadanha da Nazaré – 1974) com encenação de Humberto Costa, Associação Música Nova (Pernes - 2003) com encenação de Vicente Batalha, Sociedade de Instrução Guilherme Cossoul (Lisboa - 2014) com encenação de José Boavida, Xenas – Grupo de Teatro Amador do Caramulo (Tondela - 2007) com encenação e adaptação de Tiago Laborim, Loucomotiva Grupo de Teatro de Taveiro, etc


Com Carolina Seia Viana, Mário Júlio, Vânia Calado, Rosário Narciso, Ana Ribeiro, Sara Xavier, Gabriel Silva, Tomás Formiga, Carlos Ramos, António Calado, Miguel Viegas, João Paulo, José Falagueira, Sara Inês, Marta Cabete, Luis Silva, João Vitor, Carolina Parente, Joana Pinheiro, Jeanine Steuve, Maria José Cerqueira.
Texto de Miguel Torga | Encenação: Frederico Corado | Concepção Cenográfica: Frederico Corado | Execução Cenográfica : Mário Júlio | Produção da Área de Serviço : Frederico Corado, Vânia Calado e Mário Júlio com a assistência de Florbela Silva e Carolina Viana | Assistente de Encenação: Vânia Calado | Direcção de Cena: Mário Júlio | Técnica: Miguel Sena | Desenho de Luz: Bruno Santos | Montagem: Mário Júlio | Uma Produção da Área de Serviço com o Centro Cultural do Cartaxo e Câmara Municipal do Cartaxo
Apoios: Câmara Municipal da Nazaré | Grupo Etnográfico Danças e Cantares da Nazaré| Casa das Peles | Sotinco | J.M.Fernandes - Vidreira e Alumínio | Negócio de Família | E.Nove | Tejo Rádio Jornal | Revista Dada | Jornal de Cá | Valor Local | Teatralmente Falando | Guia dos Teatros
Facebook: https://www.facebook.com/AreaDeServico

Centro Cultural do Cartaxo
Rua 5 de Outubro | 2070-059 Cartaxo, Portugal
Teatro . M/12
Bilhetes: 5€
Info e reservas:
CCC - 243 701 600 (quarta a domingo das 15.00 às 22.00)
Área de Serviço - 914 338 893 (segunda a segunda das 9.00 às 23.00)
ou centroculturalcartaxo@gmail.com | areacartaxoreservas@gmail.com

quinta-feira, 29 de setembro de 2016

"A Princesa de Galochas" regressa ao Centro Cultural do Cartaxo!

​“A PRINCESA DE GALOCHAS”
de Vânia Calado
Encenação de Frederico Corado
Centro Cultural Município do Cartaxo

Dia 2 de OUTUBRO às 16.00


​Regressa ao Centro Cultural do Cartaxo depois de várias sessões esgotadas para as escolas do concelho do Cartaxo, "A Princesa de Galochas", desta vez para o público em geral!

Dia 2 de Outubro às 16.00h, "A Princesa de Galochas" quer a companhia de todos no Centro Cultural Município do Cartaxo!

Vai ser uma tarde em grande!

"A Princesa de Galochas" de Vânia Calado encenação de Frederico Corado com Carolina Seia Viana, Sara Margarida, Carlos Ramos, Rosário Narciso e Gabriel Silva

Continuando o trabalho direcionado para o público mais jovem, a Área de Serviço estreia um novo espectáculo. Desta vez um original da autora Vânia Calado.

Depois de “A Trisavó de Pistola à Cinta” de Alice Vieira e “A Volta ao Mundo em 80 Dias” a partir do romance de Jules Verne, levamos à cena “A Princesa de Galochas” de Vânia Calado, autora nascida no Cartaxo (Vale da Pinta).

Direcionado para o público infantil “A Princesa de Galochas” é uma adaptação feita pela autora do seu livro infantil homónimo e que com esta peça faz a sua estreia na escrita de teatro infantil. A experiência de Vânia Calado na escrita teatral começou com o projecto “Pânico!” juntamente com Frederico Corado (que encena “A Princesa de Galochas”) e passou depois pela tradução de “Noises Off!”.

Foi a ligação de Vânia Calado com a terra onde nasceu e a horta que o seu avô tinha onde plantava batatas, tomate, alfaces, entre outras coisas, que lhe deu a ideia de escrever “A Princesa de Galochas” que chega dia 8 de Maio ao palco do Círculo Cultural Scalabitano com encenação de Frederico Corado e as interpretações de Carolina Seia Viana, Sara Margarida, Carlos Ramos, Rosário Narciso e Gabriel Silva.

Vânia Calado propõe com esta “A Princesa de Galochas” um aproximar dos mais novos à terra, às hortas, às tradições e ao estar com produtos de vêm da terra, com os animais e com os mais velhos, bem como algumas reflexões sobre temas muito actuais.

SINOPSE

Marta é curiosa e quer descobrir o que há na horta onde o avô passa tanto tempo. O problema é que o avô não o deixa ir porque está tudo cheio de lama, há água por todo o lado e não é um sítio muito seguro. É a avó Céu que resolve este problema quando oferece um par de galochas cor de rosa à neta. Mas não são umas galochas normais, são mágicas, e só assim é que ela pode entrar na horta.

Quando ela consegue entrar na horta, bem protegida com as suas galochas, o avô explica-lhe tudo sobre espantalhos e plantações de batatas. A horta é enorme e há sempre alguma coisa para descobrir, qualquer tradição ligada a enxadas, bidons e sementes. No meio de tanta descoberta, Marta encontra a Mariana Batata, uma batata com aspirações a general e o Amilcar Tomate. Os dois têm uma missão muito importante para ela. Será que a nossa Princesa de Galocha consegue ajudar os seus amigos?


​​​Texto de Vânia Calado | Encenação: Frederico Corado | Cenografia: Frederico Corado e Mário Júlio | Adereços: Rosário Narciso | Produção da Área de Serviço: Frederico Corado, Mário Júlio, Florbela Silva e Vânia Calado com a assistência de Carolina Seia Viana e Sara Margarida | Grafismo: Cátia Garcia | Ilustração: Raquel Carvalho | Assistente de Encenação: Carolina Seia Viana | Desenho de Luz: Bruno Santos | Montagem: Mário Júlio | Técnica: Miguel Sena | Uma Produção da Área de Serviço com o Centro Cultural do Cartaxo e a Câmara Municipal do Cartaxo

Parceiros Institucionais: Câmara Municipal do Cartaxo | Centro Cultural do Cartaxo | Apoios: Casa das Peles | Sotinco | J.M.Fernandes - Vidreira e Alumínio | Negócio de Família | E.Nove | Tejo Rádio Jornal | Revista Dada | Jornal de Cá | Valor Local | Guia dos Teatros

Facebook: https://www.facebook.com/AreadeServicoTeatroInfantil

Circulo Cultural Município do Cartaxo
Rua 5 de Outubro,, 2070-059 Cartaxo
Cartaxo
Teatro . M/2
Info e reservas - 243701600 (quarta a domingo das 15h-22h) centroculturalcartaxo@gmail.com

quinta-feira, 8 de setembro de 2016

"Autópsia de Um Crime" em Setúbal no Fórum Municipal Luísa Todi



A "Autópsia de Um Crime" vai viajar até Setúbal e ser recebida no Fórum Municipal Luísa Todi. É já dia 21 de Outubro (sim, vai aparecer quando menos se esperar) e os bilhetes já estão à venda na bilheteira on line, é só seguir o link!

https://www.bol.pt/Comprar/Bilhetes/40073-sleuth_autopsia_de_um_crime-forum_municipal_luisa_todi/

"Autópsia de Um Crime"
de Anthony Schaffer
encenação de Frederico Corado
com Frederico Corado e André Diogo

Fórum Municipal Luísa Todi
Dia 21 de Outubro às 21.30 (abertura das portas às 21.00)
Preços
1ª Plateia - 9€2ª Plateia - 9€Balcão - 7€

Andrew Wyke, escritor milionário de policiais, e o jovem Milo Tindle têm algo em comum: a mulher de Andrew e amante de Tindle. Procurando a melhor forma de se livrar do casamento sem que isso lhe saia do bolso, em forma de pensão, Andrew propõe um negócio a Milo.
Este simulará um assalto à casa e Andrew receberá da companhia de seguros o valor das joias roubadas. O problema é que, entre os dois, as coisas não correm pelo melhor e a única coisa em que cada um está interessado é em tramar o outro. A situação atinge rapidamente o nível do intolerável, degenerando as disputas entre Andrew e Milo numa guerra sem tréguas.
"Sleuth" é considerado um dos maiores thrillers teatrais, tendo ganho o Tony para Melhor Peça e inspirado duas versões cinematográficas.

Texto de Anthony Schaffer | Encenação e Tradução: Frederico Corado | Concepção Cenográfica: Frederico Corado | Execução Cenográfica : Mário Júlio | Produção da Área de Serviço : Frederico Corado, Vânia Calado e Mário Júlio com a assistência de Florbela Silva e Carolina Viana | Assistente de Encenação: Carolina Viana | Direcção de Cena: Mário Júlio | Técnica : Miguel Sena | Desenho de Luz: Bruno Santos | Caracterização: Ana Paula Raposo | Riging: António Cordeiro | Contra-Regra: Carolina Viana e Sara Margarida | Fotografia: Vitor Neno Grafismo: Cátia Garcia| Montagem: Mário Júlio | Uma Produção da Área de Serviço com o Centro Cultural do Cartaxo e Câmara Municipal do Cartaxo

Parceiros Institucionais: Câmara Municipal do Cartaxo | Centro Cultural do Cartaxo | Apoios: Casa das Peles | Sotinco | J.M.Fernandes - Vidreira e Aluminio | Negócio de Família | E.Nove | Tejo Rádio Jornal | Revista Dada | Jornal de Cá | Valor Local | JOM | Guia dos Teatros

terça-feira, 7 de junho de 2016

"A Princesa de Galochas" em Vale da Pedra

Hoje foi dia de levar "A Princesa de Galochas" vai até às crianças de Vale da Pedra!
O sucesso foi enorme! E o entusiasmo do nosso público fica, novamente, demonstrado nestas fotografias no Centro Social de Vale da Pedra! Obrigado a todos!

"A Princesa de Galochas" de Vânia Calado encenação de Frederico Corado com Carolina Seia Viana, Sara Margarida, Carlos Ramos, Rosário Narciso e Gabriel Silva

Marta é curiosa e quer descobrir o que há na horta onde o avô passa tanto tempo. O problema é que o avô não o deixa ir porque está tudo cheio de lama, há água por todo o lado e não é um sítio muito seguro. É a avó Céu que resolve este problema quando oferece um par de galochas cor de rosa à neta. Mas não são umas galochas normais, são mágicas, e só assim é que ela pode entrar na horta. 
Quando ela consegue entrar na horta, bem protegida com as suas galochas, o avô explica-lhe tudo sobre espantalhos e plantações de batatas. A horta é enorme e há sempre alguma coisa para descobrir, qualquer tradição ligada a enxadas, bidons e sementes. No meio de tanta descoberta, Marta encontra a Mariana Batata, uma batata com aspirações a general e o Amilcar Tomate. Os dois têm uma missão muito importante para ela. Será que a nossa Princesa de Galocha consegue ajudar os seus amigos?

Texto de Vânia Calado | Encenação: Frederico Corado | Cenografia: Frederico Corado e Mário Júlio | Adereços: Rosário Narciso | Produção da Área de Serviço: Frederico Corado, Mário Júlio, Florbela Silva e Vânia Calado com a assistência de Carolina Seia Viana e Sara Margarida | Grafismo: Cátia Garcia | Ilustração: Raquel Carvalho | Assistente de Encenação: Carolina Seia Viana | Desenho de Luz: Bruno Santos | Montagem: Mário Júlio | Técnica: Miguel Sena | Uma Produção da Área de Serviço com o Centro Cultural do Cartaxo e a Câmara Municipal do Cartaxo 
Parceiros Institucionais: Câmara Municipal do Cartaxo | Centro Cultural do Cartaxo | Apoios: Casa das Peles | Sotinco | J.M.Fernandes - Vidreira e Aluminio | Negócio de Família | E.Nove | Tejo Rádio Jornal | Revista Dada | Jornal de Cá | Valor Local | JOM | Guia dos Teatros ‪#‎princesadegalochas‬ ‪#‎areadeservicoctx‬










quarta-feira, 1 de junho de 2016

"A Princesa de Galochas" em Pontével no Dia Mundial da Criança

Hoje, Dia Mundial da Criança, foi dia de levar "A Princesa de Galochas" vai até às crianças de Pontével!
O sucesso foi enorme! E o entusiasmo do nosso público fica, novamente, demonstrado nestas fotografias na Sociedade Filarmónica Incrível Pontevelense! Obrigado a todos!

"A Princesa de Galochas" de Vânia Calado encenação de Frederico Corado com Carolina Seia Viana, Sara Margarida, Carlos Ramos, Rosário Narciso e Gabriel Silva

Marta é curiosa e quer descobrir o que há na horta onde o avô passa tanto tempo. O problema é que o avô não o deixa ir porque está tudo cheio de lama, há água por todo o lado e não é um sítio muito seguro. É a avó Céu que resolve este problema quando oferece um par de galochas cor de rosa à neta. Mas não são umas galochas normais, são mágicas, e só assim é que ela pode entrar na horta. 
Quando ela consegue entrar na horta, bem protegida com as suas galochas, o avô explica-lhe tudo sobre espantalhos e plantações de batatas. A horta é enorme e há sempre alguma coisa para descobrir, qualquer tradição ligada a enxadas, bidons e sementes. No meio de tanta descoberta, Marta encontra a Mariana Batata, uma batata com aspirações a general e o Amilcar Tomate. Os dois têm uma missão muito importante para ela. Será que a nossa Princesa de Galocha consegue ajudar os seus amigos?

Texto de Vânia Calado | Encenação: Frederico Corado | Cenografia: Frederico Corado e Mário Júlio | Adereços: Rosário Narciso | Produção da Área de Serviço: Frederico Corado, Mário Júlio, Florbela Silva e Vânia Calado com a assistência de Carolina Seia Viana e Sara Margarida | Grafismo: Cátia Garcia | Ilustração: Raquel Carvalho | Assistente de Encenação: Carolina Seia Viana | Desenho de Luz: Bruno Santos | Montagem: Mário Júlio | Técnica: Miguel Sena | Uma Produção da Área de Serviço com o Centro Cultural do Cartaxo e a Câmara Municipal do Cartaxo 
Parceiros Institucionais: Câmara Municipal do Cartaxo | Centro Cultural do Cartaxo | Apoios: Casa das Peles | Sotinco | J.M.Fernandes - Vidreira e Aluminio | Negócio de Família | E.Nove | Tejo Rádio Jornal | Revista Dada | Jornal de Cá | Valor Local | JOM | Guia dos Teatros ‪#‎princesadegalochas‬ ‪#‎areadeservicoctx‬









sexta-feira, 27 de maio de 2016

"A Princesa de Galochas" | Vale da Pinta

















Hoje foi dia de levar "A Princesa de Galochas" vai até às crianças de Vale da Pinta! 
O sucesso foi enorme! E o entusiasmo do nosso público fica demonstrado nestas fotografias na Sociedade Cultural e Recreativa de Vale da Pinta! Obrigado a todos!

"A Princesa de Galochas" de Vânia Calado encenação de Frederico Corado com Carolina Seia Viana, Sara Margarida, Carlos Ramos, Rosário Narciso e Gabriel Silva

Texto de Vânia Calado | Encenação: Frederico Corado | Cenografia: Frederico Corado e Mário Júlio | Adereços: Rosário Narciso | Produção da Área de Serviço: Frederico Corado, Mário Júlio, Florbela Silva e Vânia Calado com a assistência de Carolina Seia Viana e Sara Margarida | Grafismo: Cátia Garcia | Ilustração: Raquel Carvalho | Assistente de Encenação: Carolina Seia Viana | Desenho de Luz: Bruno Santos | Montagem: Mário Júlio | Técnica: Miguel Sena | Uma Produção da Área de Serviço com o Centro Cultural do Cartaxo e a Câmara Municipal do Cartaxo 
Parceiros Institucionais: Câmara Municipal do Cartaxo | Centro Cultural do Cartaxo | Apoios: Casa das Peles | Sotinco | J.M.Fernandes - Vidreira e Aluminio | Negócio de Família | E.Nove | Tejo Rádio Jornal | Revista Dada | Jornal de Cá | Valor Local | #princesadegalochas #areadeservicoctx

segunda-feira, 16 de maio de 2016

Área de Serviço regressa ao teatro infantil com "A Princesa de Galochas"


Depois de “A Trisavó de Pistola à Cinta” de Alice Vieira e “A Volta ao Mundo em 80 Dias” a partir do romance de Jules Verne, levamos à cena “A Princesa de Galochas” de Vânia Calado, autora nascida no Cartaxo (Vale da Pinta).
Direcionado para o público infantil “A Princesa de Galochas” é uma adaptação feita pela autora do seu livro infantil homónimo e que com esta peça faz a sua estreia na escrita de teatro infantil. A experiência de Vânia Calado na escrita teatral começou com o projecto “Pânico!” juntamente com Frederico Corado (que encena “A Princesa de Galochas”) e passou depois pela tradução de “Noises Off!”. 
Foi a ligação de Vânia Calado com a terra onde nasceu e a horta que o seu avô tinha onde plantava batatas, tomate, alfaces, entre outras coisas, que lhe deu a ideia de escrever “A Princesa de Galochas” que chega ao Teatro Taborda – Circulo Cultural Scalabitano com encenação de Frederico Corado e as interpretações de Carolina Seia Viana, Sara Margarida, Carlos Ramos, Rosário Narciso e Gabriel Silva. 
A estreia do espectáculo foi exclusiva para as escolas do concelho com duas sessões, uma às 11.00 e outra às 14.00, “A Princesa de Galochas” e agora segue viagem até Santarém onde terá uma sessão dia 8 de Maio no Teatro Taborda – Circulo Cultural Scalabitano e depois em Outubro uma sessão de novo no Centro Cultural do Cartaxo para o público em geral. 
Vânia Calado propõe com esta “A Princesa de Galochas” um aproximar dos mais novos à terra, às hortas, às tradições e ao estar com produtos de vêm da terra, com os animais e com os mais velhos, bem como algumas reflexões sobre temas muito actuais.